Uma escrita acadêmica outra: ensaios, experiências e invenções por Cristiana Callai y Anelice Ribetto organizadoras
By: Callai, Cristiana [Organizador(a)]
Contributor(s): Ribetto, Anelice [Organizador(a)]
Material type: TextLanguage: Portuguese Publisher: Río de Janeiro: Lamparina, 2016Description: 128 páginas: 24 cmContent type: texto Media type: no mediado Carrier type: volumenISBN: 9788583160366Subject(s): Escritura académica | Escritura | LiteraturaDDC classification: 808 Abstract: Se há um fascínio que aprecio no exercício da escrita é essa indefinível atração para transfigurar a vida, expandindo e deslocando fluxos de pensamento, em uma produção existencial e coletiva. Se esses movimentos não desprezam heranças, tidas por muitos como perdidas, eles também não correm atrás de respostas certeiras, capazes de ir matando minutos, horas e dias, por buscarem, principalmente, nas entrepalavras e entrelinhas, o que mais faísca, como perplexidades e perguntas, acendendo a mais importante das artes: a de viver, recriando-nos e recriando a vida em interligações viscerais, sempre efêmeras e incessantes, sempre potentes para nos destruir, sem eliminar a possibilidade de nos propor recomeços.Item type | Current location | Home library | Collection | Call number | Status | Date due | Barcode | Item holds |
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Libros | Estantería | Campus Central Estantería | Colección de divulgación general | 808 C1308 (Browse shelf) | Available | 01-008306 |
Se há um fascínio que aprecio no exercício da escrita é essa indefinível atração para transfigurar a vida, expandindo e deslocando fluxos de pensamento, em uma produção existencial e coletiva. Se esses movimentos não desprezam heranças, tidas por muitos como perdidas, eles também não correm atrás de respostas certeiras, capazes de ir matando minutos, horas e dias, por buscarem, principalmente, nas entrepalavras e entrelinhas, o que mais faísca, como perplexidades e perguntas, acendendo a mais importante das artes: a de viver, recriando-nos e recriando a vida em interligações viscerais, sempre efêmeras e incessantes, sempre potentes para nos destruir, sem eliminar a possibilidade de nos propor recomeços.
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